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Nota Pública da APLB ao Executivo Municipal – Repúdio à Coação contra aos Trabalhadores em Educação e à Negligência com os Direitos da Categoria

A APLB-Sindicato vem a público manifestar  indignação  pelo fato  da  Secretaria da Educação Municipal coagir os trabalhadores em educação que lutam para que o  executivo municipal respeite os  seus direitos previstos em lei e que não são cumpridos, a exemplo do Piso Salarial. Encaminhar CI para a direção das unidades escolares exigindo  lista nominal dos professores e coordenadores pedagógicos que estão participando  das atividades aprovadas em assembleia da categoria é uma atitude, no mínimo, absurda!  Queremos salientar que a  greve não  é o desejo da categoria.  Estamos sendo obrigados a radicalizar o movimento e o responsável é  tão somente o prefeito Bruno Reis.

– Por que ele não paga o Piso dos professores, que desde 2019 vem sendo desrespeitado?

– Por que não climatiza as salas de aula?

– Por que não realiza concurso público para professores e coordenadores pedagógicos?

– Por que não trata os alunos com deficiência com respeito?

– Por que não libera as licenças aprimoramento e prêmio  dos professores e coordenadores pedagógicos?

– Por que não libera as aposentadorias dos que aguardam há anos e que já cumpriram todos os requisitos previstos em lei?

A APLB-Sindicato tem tratado incansavelmente  dessa pauta, mas o executivo municipal vai na contramão do que é  justo, do que é  necessário. Não escutar os clamores da categoria é não  oferecer educação de qualidade para o nosso povo, é não  valorizar os  profissionais da educação que sofrem com esse tratamento que recebem.

 Aos gestores escolares que pertencem ao Quadro Efetivo e que, na sua maioria , foram eleitos pela comunidade escolar, pedimos que não encaminhem  os nomes dos seus colegas que estão no movimento para que vocês também sejam beneficiados com o fruto da nossa luta . Pedimos também que as decisões das assembleias sejam respeitadas e realizar  reuniões nas escolas para impor  outras  orientações, não  faz parte da democracia.

APLB-Sindicato

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