As/os professoras/es da rede municipal de ensino compareceram em peso a mais uma assembleia convocada pela APLB-Sindicato nesta terça-feira (06/05) e deflagraram greve por tempo indeterminado.
Nem a chuva torrencial que caía sobre Salvador no horário da assembleia foi capaz de desmobilizar a categoria. Cansadas/os de ver a pauta de reivindicações sistematicamente ignorada pela gestão municipal, as educadoras e educadores da rede pública de ensino deram mais uma demonstração de força, união e resistência.
Com guarda-chuvas abertos, cartazes nas mãos e indignação no olhar, a categoria votou firmemente pela deflagração da greve e aprovou mais uma agenda de mobilização.
A disposição em enfrentar não apenas o descaso da prefeitura, mas também as dificuldades climáticas, foi mais um sinal de que os profissionais da educação não aceitarão a negligência como resposta. A principal crítica gira em torno da ausência de diálogo efetivo e da falta de compromisso com a valorização docente e as condições de trabalho nas escolas municipais.
A categoria pede o cumprimento do Piso Salarial Nacional do Magistério, que a prefeitura não paga há anos. A proposta de reajuste oferecida pelo executivo municipal de 4%, parcelada em duas vezes, ignora a defasagem salarial de 58% no piso previsto por lei.
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